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O Sítio Aquele velho projeto de fazer um fãzine com os amigos... |
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![]() domingo, julho 24, 2005 Os 5 Melhores Discos para Foder (ao som de, não foder os discos) 1. Air - Premiers Symptomes 2. Röyksopp - Melody A.M. 3. Laika - Sounds of the Satellites 4. Henry Mancini - Combo! 5. Air - Virgin Suicides Soundtrack ![]() . escrito por Chico Lacerda | 11:45 | quinta-feira, julho 14, 2005 Scissor Sisters Eu tô secando porque o disco é muito bom. Mas tenho que admitir que o visual da grupo me atraiu bastante. ![]() ![]() ![]() ![]() Além do que uma das melhores coisas gays de se fazer (além das óbvias) é cantar sh'mon sh'mon ao invés de c'mon c'mon no refrão de Laura. escrito por Chico Lacerda | 22:12 | terça-feira, julho 12, 2005 Nicholas Gurewitch - The Perry Bible Fellowship Agradeçam a Bandeira: ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() A página do cara, com mais um monte: http://cheston.com/pbf/. escrito por Chico Lacerda | 20:39 | sábado, julho 09, 2005 Sonho Eu estava numa casa de praia que parecia uma granja. Vários amigos e, entre eles, Sílvia e a filha, Júlia. Não sei porque, mas eu tinha levado um presente pra Júlia. Ela estava fazendo charme, não dando muita importância ao presente enquanto o abria. Como se fosse coisa costumeira, de todo dia. Faz alguns dias que estou com a música Track You Down, de Sondre Lerche, cantor norueguês, na cabeça. Conheço a música há um tempão, e adoro mas, por alguma razão, nunca baixei mais nada dele. Aí sei que, enquanto ela abria o presente, comecei a cantarolar o refrão da música e ela me olhou, surpresa, mas logo fingiu indiferença novamente. E começou a cantar o refrão junto comigo, na mesma pose de isso é uma coisa que eu faço todo dia. O refrão tem umas inflexões vocais lindas que vão subindo de nota e ela cantava direitinho, com voz doce infantil subindo. E a gente ficou cantando junto, cada um no seu canto, mas comunicando-nos através da música. escrito por Chico Lacerda | 13:11 | quinta-feira, julho 07, 2005 Várias Primeiras Impressões Recentemente me mudei de apartamento e passei uns 5 meses sem banda larga. Voltar à linha discada foi traumatizante. Mas eis que finalmente consegui a banda larga novamente e, em três dias, fiz uma grande feira no Emule. Gravei tudo em CD e estou ouvindo quando tenho tempo: no banho, no carro, no MP3 player, estudando, no trabalho, quando dá. Seguem as primeiras impressões de muitas coisas, bem variadas, ouvidas rapidamente. The Kills - Keep on Your Mean Side Não tenho os problemas de Haymone com isso: eles vem tocar aqui e, obviamente, vou conhecer pra saber o que me espera e SE me espera porque, se não for bom e não tiver mais nada de bom na mesma noite, passo. Achei um disco difícil, em duas entreouvidas (sem juízo de valor aí). O vocal me lembrou YYYs e a guitara White Stripes e Raveonettes. As influências chamaram atenção. Tá pedindo mais ouvidas. Ná Ozzetti e André Mehnari - Piano e Voz Tava ouvindo e estudando. Uma voz gostosa, delicada, um piano esparso, com um dedilhado clássico, tudo no background, sem chamar muita atenção. Mas eis que começam as notas da moonlight sonata de Beethoven, que me fode sempre, música feladaputa, e eu levantei as orelhas. Começaram célebres e foram subindo numa doçura até emendar com o começo de Because, dos Beatles, que foi quando Ozzetti entrou, cantando. Fiquei besta, parado, ouvindo. As notas da sonata ameaçam voltar depois do love is all love is you, mas seguem em Because até o fim. Não pensem em almoço musical da Universitária ou música de restaurante chique. Esse disco aqui parece ser bem outra coisa, felizmente. Dungen - Ta Det Lungt Eles também vem pro Coquetel Molotov. Eu curto algumas bandas suecas, Wannadies em especial, mas a famosa frase de Haymone sempre pisca num letreiro luminoso na minha cabeça quando ouço a maior parte da música que vem de lá: a Suécia é o Paraguai das bandas de rock. Pois essa também é uma banda falsiê, imitação de trocentas coisas recentes e muito, mas muito fraquinha. The Chemical Brothers - Push the Button Já tinha secado um bocado The Boxer, desse disco, depois que Fred comentou. Do caralho. Ouvi o disco um par de vezes no carro e senti influências bem mais hip hop nos vocais e discoteca nas guitarras. De poucas e más ouvidas, não empolgou muito não. Estranho, porque os discos deles geralmente pegam de primeira. Sem definição, ainda. Erasmo Carlos - Carlos, Erasmo Baixei depois que Simone me gravou uma coletânea que, entre as músicas, tinha O Sorriso Dela, também dele, e diferente de tudo o que eu ligava ao cara (Jovem Guarda, tremendão etc.). Não tinha disponível o disco d'O Sorriso Dela, mas este é da mesma época, aí peguei. Muitas influências de Samba, Jorge Ben, Soul e Tropicália. Masculino, Feminino segue uma linha diferente do resto do disco e me pegou de primeira, por isso deixei aí pra vocês. O resto parece ser muito bom também. Berg Sans Nipple - Form of Também vem pro festival. Só ouvi uma vez e a impressão foi boa. Mogwai, Fennesz, eletrônica lap pop estilo Laika. Quase não tem vocal e cria um bocado de climas legais. Lobão - Canções Dentro da Noite Escura Desse aí, o novo dele, já são as quintas ou sextas impressões que eu tenho, porque, desde a primeira ouvida, o bicho me pegou e não largou mais. Chega a ser um disco conceitual sobre o inferno do amor (ou falta de; ou busca por), que joga o narrador numa noite eterna por entre as ruas decadentes do Rio. Gigantescas influências de Nick Cave: o fantasma do doido tá lá, em cima de todas as músicas, feito um demente. Muita coisa de Nine Inch Nails, Black Sabbath e blues também. As letras são belíssimas, doloridas, gritadas e bêbadas. As guitarras distorcidas ajudam no clima desesperado de inferno, poucas vezes ouvi tanta guitarra num disco nacional. Começa quieto, com o ruído das ondas do mar e termina com o nascer do sol mas, entre aquilo e isso, é só lml. Até agora, melhor do ano. ![]() . escrito por Chico Lacerda | 23:52 | terça-feira, julho 05, 2005 Masculino, Feminino Eu ia mandar essa música pra Bandeira. Não sei se vocês sabem, mas depois daquela carta dele a gente tá meio que namorando à distância, se mandando músicas por e-mail, essas frangagens. Eu sei que o gosto dele é bem estranho e ainda - em grande parte - desconhecido pra mim. De início foi um tiro no escuro: mandei Me Deixa em Paz, por Alaíde Costa e Milton Nascimento. Ele ficou desconcertado, disse que não era a praia dele, não sabia o que achar da música. Então eu pensei em mandar um par de músicas do Kings of Covenience para atacar seu lado Simon & Garfunkel Nick Drake. Além do que, vai ter um show da dupla lá em São Paulo por esses dias, que Diana me contou. Então, criava uma oportunidade pra ele, caso gostasse, já ir assistí-los. Mas eis que me aparece essa música: Masculino, Feminino. É uma música de Homero Moutinho Filho, cantada por Marisa Fossa e Erasmo Carlos no disco desse último de 1971, Carlos, Erasmo. E, como diria Léo, é muuuuuito linda. ![]() Aí resolvi não só mandar pra ele, mas disponibilizá-la para todos os (3 ou 4) leitores daqui. Sugiro que até o pessoal não-MPB Fábio Fred dê uma chance, porque a música transcende os limites de estilo. escrito por Chico Lacerda | 23:27 | |
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