O Sítio
Aquele velho projeto de fazer um fãzine com os amigos...


terça-feira, junho 28, 2005  

Batman Begins – A Moral

A melhor parte do filme, na minha opinião, é a da conversa de Bruce e Rachel no carro, depois que o assassino do pai dele é assassinado na saída do Tribunal. Rachel joga na cara de Bruce a diferença entre justiça e vingança. Eu vibrei muito nessa hora. Não que eu não curta um belo pega pra capar de vingança, tipo Kill Bill (tenho que aumentar meu leque de exemplos, só tá saindo Kill Bill), mas quando o filme começa a filosofar em cima disso e, conseqüentemente leva o público a fazer o mesmo, ganha minha simpatia na hora. É o contrário do que fazem os programas vespertinos que versam sobre a (falta de) segurança pública aos gritos e incitam a população ao olho por olho e dente por dente e - nunca li estatísticas a respeito, é só achismo - influenciam no aumento do número de linchamentos públicos.

Aí ok, Bruce vai simbora analisar sua sede de vingança e seu medo e volta com todo o gás pra acabar com o crime de Gotham City. E nessa história, uma outra coisa importante começa a ser discutida: a diferença entre se combater o crime e se combater os criminosos. Sim, porque o assassino do pai dele não é um psicopata louco que mata por ser mau. Não, tá na cara dele, na hora do assalto, que ele queria era o dinheiro e as jóias. E o cara também não decidiu ser criminoso pela genética ou natureza, mas por causa da época de depressão em que Gotham se encontrava, que levou muita gente a roubar pra sobreviver. E Bruce filosofa em cima e chega a essas conclusões e, porra, do caralho, esse filme espelha inclusive questões atuais do Brasil, discussões sobre diminuição da idade penal, pena de morte, violência, soluções. Mais um ponto pro filme.

Mais aí – era bom demais pra ser verdade – Bruce volta pra Gotham e começa a dar porrada em todos os criminosos que encontra pela frente e esquece de combater o crime. Aí aparecem uns vilões e ele sai dando mais porrada nos vilões e salva Gotham do gás que provoca pânico em cenas de ações as mais enfadonhas e sem graça possíveis. Eu ia escrever um tópico somente pra as cenas de ação mas, oh well, elas não merecem isso: um mix de cenas de ação dos últimos três anos, sem absolutamente nada de novo ou minimamente instigante. Pesquei uns três peixes durante a meia hora final.

Em resumo, o filme começa a levantar questões interessantíssimas, mas o formato blockbuster obriga essas questões a ficarem pra trás. Senão, teríamos Bruce no comando da empresa do pai, implantando projetos sociais, primeiro emprego, reinserção social de ex-detentos, educação etc., realmente combatendo o crime pela raiz. Ia ser uma subversão do caralho do gênero. :]

escrito por Chico Lacerda | 23:25 |
 

Música de Inseto no. 1

Formiga Bossa Nova

Minuciosa formiga
não tem quem se lhe diga:
leva a sua palhinha
asinha, asinha.

Assim devera eu ser
e não esta cigarra
que se põe a cantar
e me deita a perder.

Assim devera eu ser:
de patinhas no chão,
formiguinha ao trabalho
e ao tostão.

Assim devera eu ser
se não fora
não querer.

escrito por Chico Lacerda | 00:35 |


segunda-feira, junho 27, 2005  

Batman Begins - As Lutas

Meu irmão, que lutas merdas do caralho! Ok, call me stupid, mas eu nunca conseguia saber quem tava batendo e quem tava apanhando. Era um tal de câmera tremer e virar pra cá e pra lá, corpos e membros passarem rapidamento indo de um ponto a outro e pei buf pá no som, mas não dava pra entender nada! E eu ficava lembrando das lutas de Kill Bill e pensando porra, chamassem Tarantino pra dirigir as lutas.

Aí lembrei da filmografia de Nolan e, realmente, não lembro de tê-lo visto dirigir nenhuma luta mais elaborada. Não por nada, mas porque os (grandes) filmes que ele dirigiu não precisavam disso. Aí o cara não teve tempo pra se enquadrar numa direção padrão de blockbuster de verão e se fodeu. Já tá na hora da indústria de Hollywood setorizar a direção dos filmes: cenas de ação pra fulano, cenas de suspense pra sicrano, cenas de romance pra beltrano. Deixar de lado essa mania de filme de autor criada pelos franceses na nouvelle vague e assumir que é somente uma fábrica de filme mesmo e pronto. É produto e é pra vender, bora fabricar como se deve.

escrito por Chico Lacerda | 10:54 |


domingo, junho 19, 2005  

Agradecimentos Públicos

A todo mundo que estava farra trimassa de ontem de noite. Em especial a Carlos, Mateus, A Velha, Camila e Tita pelas duas horas de revival de Master System, Alex Kidd, Phantasy Star, Gangster Town, Zaxxon 3D, Safari, Shinobi, Wonder Boy, pistola, óculos 3D e afins. Viva a SEGA!

Serviço de utilidade pública: Bar do Júnior. Na mesma rua da Catedral da Seresta, só que lá no começo, pertinho do Carrefour. Ambiente simples e tranqüilo. Petiscos gostosos e baratos. Cerveja Bossa Nova de garrafa a R$1,50. Pros fresquinhos, tem também Skol e Bohemia.

:*

escrito por Chico Lacerda | 22:01 |


quarta-feira, junho 15, 2005  

Música para os Leitores

Né lasca? Esses dias chuvosos e segundas-feiras me deixam muito emotivo. Uma música pra vocês. :*

escrito por Chico Lacerda | 12:15 |


domingo, junho 12, 2005  

As Cinco Melhores Voltas ao Tema Principal da Música

Entrando na onda de Zé Guilherme das listas. Pelo menos enche lingüiça nesse blog.

Television - Marquee Moon
Sonic Youth - The Diamond Sea
Geraldo Azevedo - Domingo de Pedra e Cal
The Doors - Light My Fire
Underworld - Born Slippy



















.

escrito por Chico Lacerda | 12:00 |


sábado, junho 11, 2005  

O Pipôco


CINEMA da FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO

IMAGENS QUE PULSAM

Programação Alternativa do Cinema da Fundação Traz União de Música Pop e Imagem.

Videoclipe – "Performance registrada em videotape de uma canção popular, normalmente acompanhada de dança ou trama fragmentada que pode ainda integrar imagens de algum show ao vivo. Tipicamente, dura entre três e cinco minutos, utilizando cortes rápidos, estilizações, fetichismo e erotismo, assim como gráficos criados via computador."

A Sala Alternativa do Cinema da Fundação traz esta semana (ENTRADA FRANCA) mostra especial sobre a relação da imagem com a Música Pop. Composta, em grande parte, por obras referenciais do formato videoclipe, e também por filmes que juntam musica e imagem, o espectador poderá acompanhar o desenvolvimento de um formato filho da TV com o cinema, e conhecer obras importantes que marcaram o clipe ontem e hoje.

Na terça-feira, noite de abertura, uma conversa entre o público e o jornalista Thiago Soares, autor do livro “Videoclipe: o Elogio da Desarmonia”, terá participação de Kleber Mendonça Filho, um dos programadores da mostra.

IMAGENS QUE PULSAM vai de terça (14 de Junho) a domingo (19 de Junho) na Sala Joao Cardoso Ayres (50 lugares). ENTRADA FRANCA.

PROGRAMA

Terça-Feira, 14 de Junho

18h - Retrospectiva - Videoclipe
Montagem que traça painel evolutivo do videoclipe juntando trechos de musicais do cinema, passando por Elvis nos anos 50, Beatles, The Who e Rolling Stones, The Doors e Woodstock dos anos 60, as extravagantes experiências do Queen, David Bowie, Abba, Pink Floyd nos 70, e apresentando a consolidaçao do formato nos 80 com A-Ha, The Cure, The Cars, Madonna, Michael Jackson, o espectador poderá rever obras importantes que, independente do estilo musical ou artista, foram marcantes para o formato.
VHS / HiFi Stereo / 140 mins.

OBS: Sessão seguida de conversa entre o público, o jornalista Thiago Soares, autor do livro "Videoclipe: o Elogio da Desarmonia", e o crítico Kleber Mendonça Filho.


Quarta-Feira, 15 de Junho

18h30 - Industrial Symphony No.1 – The Dream of the Broken Hearted (Sinfonia Industrial No.1 – O Sonho dos Corações Partidos) (EUA, 1990), de David Lynch.
Com Julee Cruise. Musical filmado em palco pelo cultuado diretor de O Homem Elefante, Lost Highway e Mullohand Drive. Numa atmosfera de sonho, e com a presença do “anão de um outro lugar”, Cruise interpreta uma mulher de coração partido, flutuando sobre paisagem industrial, numa série de canções compostas e/ou inspiradas por Twin Peaks.
VHS / HiFi Stereo / 50 mins.

19h40 - Retrospectiva Michel Gondry Vol. 1
Dividida em duas partes, esta é uma chance de rever/conhecer uma das obras mais respeitadas do videoclipe moderno, no trabalho do diretor francês Michel Gondry. Antes de passar para o cinema (dirigiu Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças), ele estabeleceu-se como o diretor "número 1" dos anos 90 no mundo da música pop, ao lado de Spike Jonze. Este programa inclui os seguintes trabalhos, apresentados em ordem inversa, escolhida pelo diretor, dos mais novos aos mais antigos:
• "The Hardest Button to Button"—The White Stripes
• "Come Into My World"—Kylie Minogue
• "Dead Leaves & the Dirty Ground"—The White Stripes
• "Fell in Love with a Girl"—The White Stripes
• "Star Guitar"—The Chemical Brothers
• "Let Forever Be"—The Chemical Brothers
• "Joga"—Björk
• "Deadweight"—Beck
• "Bachelorette"—Björk
• "Everlong"—Foo Fighters
• "Around the World"—Daft Punk
• "Sugar Water"—Cibo Matto
• "Hyperballad"—Björk
DVD / Stereo Digital / 70 Mins


Quinta-Feira, 16 de Junho

18h30 - Disco Inferno
Coletânea de sons e imagens registrados num obscuro programa de TV alemão com o melhor e pior do pop anos 70, em apresentações de Village People, Kool and the Gang, The Jacksons, James Brown e músicas que talvez você conheça, mas que não sabia quem era. São 90 minutos de uma iconografia pop pré-videoclipe com plumas, paetês, gelo seco e geradores de caracteres de segunda geração. Programa especial cheio de 'boogie' garante deixar qualquer um com misto de horror e prazer, batendo o pé no ritmo do funky-disco. Com legendas em ingles.
DVD / Stereo Digital / 65 mins.

19h50 – Pink Floyd The Wall
(EUA/Ing, 1982), de Alan Parker. Com Bob Geldof, Bob Hoskins. "As Lembranças. A Loucura. A Música." Adaptação para a tela grande do disco 'The Wall' tornou-se um dos filmes mais cultuados dos últimos 25 anos, mesclando linguagem épica de cinema, animação, ao mesmo tempo em que era chamado de "um elaborado videoclipe". Chance de rever o filme, memorável pelas imagens e pela música. Exibido com legendas em inglês.
DVD / Stereo Digital (alto) / Formato Original do Cinema 2.35:1 / 94 mins.


Sexta-Feira, 17 de Junho

18h30 - Retrospectiva Michel Gondry Vol. 2
• "Like a Rolling Stone"—The Rolling Stones
• "Army of Me"—Björk
• "Isobel"—Björk
• "Protection"—Massive Attack
• "Lucas with the Lid Off"—Lucas
• "Human Behavior"—Björk
• "Le Mia"—I Am
• "La Tour de Pise"—Jean François Coen
• "Ma Maison"—Oui Oui
• "Bolide"—Oui Oui
• "Junior et Sa Voix d'Or"—Oui Oui
• "Les Caillous"—Oui Oui
• "Un Joyeux Noel"—Oui Oui
• "La Ville"—Oui Oui
DVD / Stereo Digital / 70 Mins.

20h - Industrial Symphony No.1 – The Dream of the Broken Hearted (reprise)


Sábado, 18 de Junho

17h – Retrospectiva Michael Jackson
Atualmente na mídia com problemas na justiça, Michael Jackson, ao longo dos ùltimos 25 anos, esteve à frente de um revolucionário uso do videoclipe como instrumento de expressão e promoção. Seus clipes tornaram-se eventos pop sem precedentes. Chance de rever marcos do formato como Billie Jean, Beat It, Thriller, Bad e Black or White, dirigidos por cineastas consagrados como John Landis, Martin Scorsese e John Singleton.

18h40 Retrospectiva Weird Al Yankovic
O formato videoclipe ganhou seu próprio humorista nesta figura que é o Americano Weird Al Yankovic, compositor/diretor de sátiras cultuadas a alguns dos clipes mais populares. Transformou Beat It, de Michael Jackson, em Eat It, Bad em Fat e Gangsta’s Paradise (Coolio) em Amish Paradise. Apresentamos revisão completa da sua obra, numa sessão onde o humor de Yankovic expôe os vícios do formato, e as posturas dos pop stars, provocando sonoras gargalhadas.
DVD / Stereo Digital / 75 Mins.


Domingo, 19 de Junho

17h30 - Radiohead (+ Air)
7 videoclipes referenciais para os anos 90 da banda inglesa Radiohead. Programa inclui Paranoid Android, Fake Plastic Trees, Karma Police, Just, High and Dry, Street Spirit e No Surprises. Abrindo o programa, 3 clipes da dupla francesa Air: Kelly Watch The Stars, All I Need e Sexy Boy.
VHS Stereo & DVD Stereo Digital / 50 mins.

18h50 - Retrospectiva Spike Jonze
Junto ao amigo Michel Gondry, Spike Jonze destacou-se nos anos 90 com uma produção de videoclipes que chamaram a atenção por investir na simplicidade dos meios, mesclando ainda excelente visão de direção e ritmo. O trabalho de Jonze evoluiu rumo ao cinema (dirigiu Quero Ser John Malkovich e Adaptação), sem que seus filmes mostrem sinais de presença da chamada linguagem "videoclipe", como realizadores dos anos 80 mostravam. Nesse programa, serão vistos:
• "California"—Wax
• "Sure Shot"—Beastie Boys
• "Drop"—The Pharcyde
• "Cannonball"—The Breeders
• "Sabotage"—Beastie Boys
• "Da Funk"—Daft Punk
• "What's Up Fatlip?"—Fatlip
• "Undone (The Sweater Song)"—Weezer
• "Praise You"—Fatboy Slim
• "Feel the Pain"—Dinosaur Jr.
• "If I Only Had A Brain"—MC 900ft Jesus
• "Sky's The Limit"—The Notorious B.I.G.
• "Weapon Of Choice"—Fatboy Slim
• "Buddy Holly"—Weezer
• "Elektrobank"—The Chemical Brothers
• "It's Oh So Quiet"—Björk
DVD / Stereo Digital / 70 mins.

escrito por Chico Lacerda | 11:41 |


terça-feira, junho 07, 2005  

Cinza

Saldo da visita à Cultura, hoje:

El Alma Del Tango - Sus Mejores Voces y sus Majores Orquestras
Amor - Eydie Gorme e Trio Los Panchos
Gardel con Guitarras - Carlos Gardel
Gardel Canta... Carlos Gardel

Deve ser esse tempo chuvoso...






























.

escrito por Chico Lacerda | 22:05 |


domingo, junho 05, 2005  

Ontem

O Guia do Mochileiro das Galáxias

É uma adaptação do caralho do livro, mas como filme é menos efetivo que o livro como livro. Duas adições foderosas foram as animações do Guia e a dança dos golfinhos. O cara fez concessões já pro final, com o romancezinho e o renascimento da terra, mas a gente perdoa num filme que, no geral, não faz concessão nenhuma. José Wilker dá medo no começo, mas depois entra tranqüilo. Bizarro que a sessão (sábado à tarde) estava lotada por pais acompanhando seus filhos pequenos. Acredito que boa parte boiou legal, pelos comentários ao final.

Melinda e Melinda

Woody Allen entra para o rol da pizza e do sexo: até quando é ruim, é bom. Não que esse seja ruim, não é. Um dos pontos altos da carreira mais recente do cara veio com Desconstruindo Harry. Depois ele lançou outros filmes muito bons: Celebridades, Poucas e Boas, Trapaceiros. Em seguida dois bem fracos (bem fracos em relação à sua própria obra, é bom frisar): O Escorpião Jade e Dirigindo no Escuro. Teve outro que não vi, Anything Else e agora esse, onde, aparentemente, a coisa melhorou. Um pouco. O filme é basicamente um remix de todas as confusões de relacionamentos que ele já filmou. Isso incomoda um pouco, porque não senti nenhum elemento que deixasse as coisas mais frescas (alguém me arranje uma tradução melhor pra fresh). São as mesmas situações que ele já filmou, ponto. A estrutura de filmar duas histórias, uma tragédia e uma comédia, gerou interesse e fala mais sobre a carreira do próprio Allen, pautada nesses dois extremos, do que qualquer outra coisa. O fato da parte "real" (amigos em volta de uma mesa contando as duas histórias) ser gritantemente artificial, enquanto a parte ficcional (as duas histórias) ser bem natural, também foi uma sacada legal. Talvez falte coesão ao todo mas é a tal coisa, nunca deixa de ser muito prazeroso ver um filme do cara e você sempre sai com uma ou duas coisas sobre relacionamentos pra refletir. Um ponto bastante positivo foi o uso da música, na história e no próprio filme.

escrito por Chico Lacerda | 13:04 |


quinta-feira, junho 02, 2005  

Quem começou foi ele


Márcio diz:
ei
Júlia diz:
oi
Márcio diz:
Está marcado!
No dia 20 de julho de 2006, 600 milhões de pessoas em todo o mundo estarão unidas por um só objetivo!
Mudar a órbita da Terra para evitar o aquecimento global !!!!!!
Como? Dando um salto sincronizado deslocando, assim, a órbita do planteta!
http://www.worldjumpday.org
Júlia diz:
meu irmããããão
Júlia diz:
hahahahahahahhahahahah
Júlia diz:
eu vou estar viajando
Júlia diz:
então vou contribuir de uma outra perspectiva do globo terrestre
Júlia diz:
pra não dizer continente
Júlia diz:
hahaha
Júlia diz:
mas eu sempre penso essas coisas
Júlia diz:
tipo
Júlia diz:
se todo mundo soltasse um peido fuderoso na mesma hora
Júlia diz:
será que alguma coisa ia explodir?
Júlia diz:
sei lá
Júlia diz:
eu tive um professor de biologia que dizia que o peido da vaca era prejudicial à camada de ozônio
Júlia diz:
imagine o humano, ao mesmo tempo
Júlia diz:
na verdade eu queria ter esse caderno do 2º ano pra ver essa aula copiada
Júlia diz:
uma vaquinha desenhada
Júlia diz:
um gás sinistro saindo dela
Júlia diz:
e a camda de ozônio sendo destruída
Júlia diz:
enquanto os ambientalistas falam mal dos desodorantes
Júlia diz:
tsc tsc
Júlia diz:
tá bom, parei
Márcio diz:
hahahahaahaha
Márcio diz:
eu saio uns minutos pra fazer chá e encontro isso

escrito por Júlia | 17:58 |
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